No post anterior, explicamos os primeiros passos de qualquer organização para implementar uma estrutura de TI baseada em hiperconvergência. Agora chegou o momento de responder à seguinte pergunta: o que vem depois? Portanto, hoje vamos mais a fundo na jornada. Fique conosco para entender, na prática, os benefícios dessa tecnologia.
Hiperconvergência: fazendo mais com menos
As redes corporativas do passado eram um amontoado de hardwares e softwares. Data center, servidor, sistema de monitoramento/firewall… Cada um desses componentes vinha de um fabricante diferente. O resultado era que a empresa precisava desembolsar uma boa quantia com licenças e manutenção dos equipamentos.
Pior ainda, a estrutura se tornava muito complexa. Era comum haver incompatibilidade entre os componentes, tornando o sistema inoperante. Como resolver? Chamando técnicos especializados, o que consumia tempo e (mais) dinheiro da organização.
A hiperconvergência surgiu para simplificar esse cenário. Com ela, tanto o armazenamento quanto o processamento e a virtualização das cargas de trabalho ocorrem a partir de um único produto. Isso torna a estrutura de TI mais enxuta, sem abrir mão do alto desempenho.
Vantagens da estrutura hiperconvergente
Para você ter uma noção ainda melhor, elencamos cinco benefícios da tecnologia hiperconvergente. Confira:
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Agilidade
Com a integração dos componentes, a estrutura ganha agilidade. As atualizações do sistema são automáticas e instantâneas, de modo que ninguém perde tempo reiniciando as máquinas. Além disso, como não há risco de incompatibilidade entre as aplicações componentes, e o tempo de manutenção é mínimo. Em outras palavras, as equipes permanecem sempre operantes, sem pausas para corrigir bugs nem gargalos decorrentes desses atrasos.
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Simplicidade
Um sistema hiperconvergente é supersimples de instalar. Isso acontece, justamente, porque todas as soluções estão num único produto – daí o nome “hiperconvergência”. Desse modo, qualquer colaborador com um pouco de experiência em TI consegue configurar a rede e operar o sistema. Ou seja: a organização não fica dependente de técnicos ultraespecializados.
Aliás, a simplicidade da instalação está ligada à agilidade que citamos anteriormente. Quanto mais cedo você puser a estrutura para funcionar, mais tempo ganhará para produzir.
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Custos reduzidos
Nós já mostramos que se trata de uma tecnologia enxuta. Isso significa que a companhia investe menos na aquisição de equipamentos e no licenciamento de softwares. Logo, diminui bastante seus custos operacionais de aquisição.
A quantidade reduzida de hardware também gera impacto positivo no consumo de energia elétrica, que fica mais baixo. E já mencionamos a economia com a manutenção do sistema, certo?
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Escalabilidade
Como se não bastassem tantos benefícios, a hiperconvergência possibilita o crescimento modular. É que o ambiente de TI hiperconvergência funciona com unidades individuais, que podem ser adicionadas à rede conforme a demanda. Em outras palavras, você não precisa ter um servidor superpoderoso (e que custe os olhos da cara).
O investimento inicial pode ser modesto. No momento em que a operação crescer e o tráfego de dados internos e o uso de recursos computacionais chegar ao limite, basta expandir a estrutura de acordo com a necessidade.
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Qualidade
Redução de custos, otimização do tempo e crescimento em escala abrem margem competitiva para qualquer organização. A ideia é tirar os problemas tecnológicos do caminho. Assim, sobram recursos para investir na qualificação dos colaboradores, no atendimento aos clientes e em outras áreas que façam o negócio prosperar.
Viu só? A jornada rumo à hiperconvergência traz apenas pontos positivos. No próximo post, apresentaremos uma solução que certamente vai colaborar bastante com a sua empresa. Até lá!
Foto: HPE Divulgação