Em 2022, o Dia da Internet Segura (Safer Internet Day) será comemorado em 8 de fevereiro. A iniciativa reúne ações em mais de 200 países para estimular o uso responsável das tecnologias de informação e comunicação. Pegando carona na data, aproveitamos para apontar tendências relacionadas à segurança na rede. Portanto, confira a seguir algumas dicas para reforçar ainda mais a proteção de dados em seu negócio:
3 tendências para uma internet segura em 2022
O ano de 2022 talvez fique marcado como o momento de virada para muitas empresas. É que a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) já está em vigor. Assim, quem ainda não se adequou às normas poderá sofrer penalidades caso as informações dos consumidores caiam em mãos erradas. Por isso, é tão importante reforçar a estrutura de segurança. Acompanhe três tendências:
1. Proteção ao endpoint
A rede corporativa não se restringe mais aos computadores tipo workstation. Com o avanço da Internet das Coisas e a adesão massiva ao home office, agora é preciso lidar com celulares, tablets, laptops e outros gadgets conectados ao sistema.
A segurança de endpoint considera todos esses dispositivos. Ela cria regras para administrar as permissões de acesso, garantindo ainda que os colaboradores adotem boas práticas no dia a dia. Isso previne ataques em qualquer ponto da rede, principalmente nos locais de acesso remoto.
Saiba mais: 5 dicas de segurança de dados no home office
2. Ciber-resiliência
Os protocolos de cibersegurança preveem ações contra problemas conhecidos – vírus, spywares etc. Porém, cabe destacar que os hackers sempre encontram novos meios de atingir o alvo. Nesse caso, como se prevenir das ameaças, se ainda nem sabemos quais serão?
A resposta está na ciber-resiliência, uma nova abordagem em relação à proteção de dados, e que vem despontando como forte tendência no setor. Basicamente, trata-se de continuar operante apesar das situações inesperadas.
O National Institute of Standards and Technology (NIST), agência governamental dos Estados Unidos, define os quatro pilares da ciber-resiliência. É necessário antever riscos (com varreduras periódicas, por exemplo), resistir aos ataques, recuperar-se dos danos e adaptar-se ao novo cenário. Tem outros detalhes no link abaixo.
Saiba mais: Ciber-resiliência – uma nova postura para a segurança digital
3. Inteligência Artificial
O uso de tecnologias baseadas em inteligência artificial e machine learning já deixou de ser uma novidade. Graças a elas, as equipes conseguem automatizar tarefas e diminuir cargas de trabalho complexas, tornando-se mais produtivas.
Ainda assim, o potencial de crescimento continua forte. Afinal, a IA pode ir muito além do controle de estoque, por exemplo.
Quando falamos de internet segura, podemos lembrar de recursos como HPE InfoSight. Essa plataforma acumula informações coletadas em datacenters do mundo todo. A partir daí, consegue perceber alterações e até mesmo prever incidentes antes que eles aconteçam. Assim, o sistema realiza as ações necessárias para continuar funcionando sem turbulências.
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Foto: iStock/anyaberkut